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Crítica do filme: “Eu só posso imaginar”

Por Graça Paes, RJ (Agência Zapp News)

 

 

O longa dirigido pelos irmãos Andrew e Jon Erwin tem uma narrativa clara e objetiva. Baseado em fatos reais, o filme retrata a trajetória de Bart Millard (J. Michael Finley), vocalista da banda gospel MercyMe, desde a infância, passando pela adolescência, marcada pelos maus tratos do pai Arthur (Dennis Quaid), até chegar à fase adulta, em que ele se torna líder do grupo musical, cuja canção de maior sucesso, I Can Only Imagine, dá título ao filme e muda toda a sua história.  

 

 

O ponto alto do filme é a relação familiar entre Bart e o pai. O espectador acompanha a dor que cresce com o menino ao longo dos anos. Após, a partida da mãe, ele é obrigado a viver apenas com o pai que não valoriza nenhum de seus esforços. Até que no início da fase adulta, Bart, sai de casa e assume a banda MercyMe. Só que um dia Bart resolve voltar para casa e acertar as contas com o pai. E, nesse retorno ao lar, ele encontra um pai complemente diferente daquele que ele abandonou.

 

 

O longa mostra a conversão daquele homem e sua mudança para com o filho de maneira bem enfática. Tem muitas cenas de igreja, sobre o evangelho e sobre a religião cristã.

 

 

 

A trilha sonora é magnífica e a fotografia muito boa, assim como o roteiro. O filme é bem dramático, bem tocante, se prepare, ele mexe com seu emocional e certamente você não conseguirá conter as lágrimas.

 

 

 

 

Esteja preparado, pois o longa transmite uma mensagem de evangelização bem forte em sua narrativa. Assim, como deixa ao público muitas reflexões para o espectador como relacionamento entre pais e filhos, obediência, a força e o poder de Deus, a  transformação em Cristo, conversão, libertação, garra, força, foco, amor e amizade.

 

 

Estreia dia 31 de maio nos cinemas.

A Agência Zapp News já conferiu e nossa nota é 9.5.