O processo de pacificação das comunidades do Rio de Janeiro ampliou o número de alunos matriculados, aumentou o volume de negócios e de serviços e ainda estimulou projetos de urbanização. O resultado é o crescimento da qualidade de vida dos moradores que vivem em áreas com UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora). O chamado “Efeito UPP” trouxe desenvolvimento para 36 regiões. Essa é a conclusão divulgada pelo Governo do Estado do Rio.
Nas escolas, o número de alunos matriculados dobrou. Já os negócios locais foram estimulados com as operações de microcrédito da AgeRio (Agência Estadual de Fomento) e o incentivo à capacitação dos trabalhadores.
Investimentos de R$ 1,6 bilhão do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) agilizaram obras de infraestrutura.
Urbanização é prioridade nas comunidades.
A urbanização das comunidades pacificadas é uma das prioridades do Estado. A parceria com o governo federal nos Complexos do Alemão, Manguinhos, Rocinha, Pavão-Pavãozinho, Cantagalo e Santa Marta foi essencial para a implantação dos empreendimentos.
Com recursos do PAC, foram construídas 2.467 moradias, além de unidades de saúde, escolas, redes de distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto, além de áreas de lazer.
O Complexo do Alemão, na Zona Norte, por exemplo, ganhou 920 unidades habitacionais, uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e o Colégio Jornalista Tim Lopes. O teleférico local é outro empreendimento que facilitou a vida dos moradores. Mais de sete milhões de pessoas já passaram pelo sistema de transporte de massa por cabos.
O PAC Manguinhos, na Zona Norte, que conta com recursos de R$ 574 milhões, prevê a construção do Colégio Compositor Luiz Carlos da Vila, do Complexo de Atendimento à Saúde, de um complexo esportivo, além da implantação de 1.048 moradias, entre outras melhorias.
Governo do Rio