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Banco de alimentos da Ceasa já doou 40 toneladas para comunidades carentes

A Ceasa-RJ fechou parceria com mais uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) para doação semanal de produtos do Banco de Alimentos da empresa. A primeira doação para a UPP, que é responsável pelas comunidades da Fé, Sereno e da Paz, todas no Complexo do Alemão, foi feita nesta quinta-feira (29/11), com a entrega de 22 kits individuais com frutas e legumes para os policiais militares.

Promovido desde maio de 2011, o programa já atende às UPP’s da Rocinha e da Chatuba, somando mais de 40 toneladas em doações até o momento e será, em breve, estendido a outras comunidades do Estado com distribuição através dos policiais militares. A ideia da direção da Ceasa-RJ é buscar uma integração entre os policiais e os moradores das comunidades com doações semanais para creches e famílias.

– Estamos atendendo a mais uma UPP, conforme orientação expressa do governador Sergio Cabral. Essa união entre o Banco de Alimentos da Ceasa-RJ e a Polícia Militar é prioridade em nossa gestão, como uma forma de o Estado levar ações sociais às comunidades pacificadas. Com a ampliação do projeto teremos a possibilidade de atender muitas famílias em vulnerabilidade social. Nossa meta agora é estender para outras comunidades pacificadas também, como forma de fortalecer a segurança alimentar e nutricional – explicou o presidente da Ceasa-RJ, Leonardo Brandão.

O Banco de Alimentos capta doações junto aos seus comerciantes. Os estoques que estão próprios para consumo, mas sem valor comercial, vão para o banco e são selecionados e separados. Para as instituições cadastradas, as doações são feitas para a cozinha do local. Todas precisam fazer os alimentos consumidos pelos atendidos e distribuí-los gratuitamente. No caso das UPP`s os kits com frutas e legumes vão diretamente para as famílias.

A UPP da Fé, Sereno e Paz começou a funcionar em junho de 2012, têm 170 policiais e beneficia cerca de 3 mil moradores. A UPP funciona na Rua Maturacá, ao lado da creche municipal morro da Fé. O complexo da Penha foi ocupado pelo Exército no final de 2010 na mesma operação que dominou o complexo do Alemão.

 

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