LANÇAMENTO HOJE- dia 19 – A PARTIR DAS 19 HORAS
As salas decoradas podem ser visitadas no BARRA EXPERIENCE, na avenida Via Parque, ao lado da 2ª entrada da Península
Um olhar atento pelos classificados denuncia: falta espaço comercial qualificado no Rio de Janeiro. Pesquisa da Binswanger Brazil* aponta um total de 752 mil m² de estoque corporativo no Rio com a taxa de vacância de apenas 3,15%, um número insignificante diante do potencial de negócios da cidade. Desenvolvido por três das mais atuantes e sólidas empresas do cenário imobiliário nacional, a Carvalho Hosken, a RJZ Cyrela e a Cyrela Comercial Properties (CCP), o Corporate Executives Offices (CEO) será lançado para atender à demanda por empreendimentos comerciais e corporativos de alto padrão no Rio de Janeiro.
A Barra da Tijuca, com seus crescentes índices de valorização, melhorias viárias e excelente infra-estrutura de serviços e comércio observa a procura cada vez maior de grandes empresas interessadas em migrar para o bairro. Serão R$ 300 milhões de investimento para trazer à cidade o que há de mais moderno nos quesitos tecnologia, segurança e qualidade de vida no trabalho.
Inserido em um terreno com cerca de 27 mil m² no coração da Barra da Tijuca, ao lado da Península, o CEO será o maior complexo empresarial do Rio. São 70 mil m² de área privativa distribuídos em quatro torres. Duas delas, a East Offices e a West Offices, recebem (originalmente) 928 salas de 36 a 75 m², com possibilidade de junções de até 1.268 m² distribuídas em 16 andares cada. Auditório com foyer integrado, business center, cinco salas de reunião totalmente equipadas e o diferencial de administração predial da Facilities Offices by RJZ Cyrela agregam ainda mais valor ao empreendimento. As outras duas torres serão lançadas posteriormente (mais informações no final do release).
Além das torres há um Boulevard Drive projetado para atender às conveniências de dia a dia do exigente público que irá circular pelo empreendimento. Trata-se de uma elegante alameda composta por 11 megalojas destinadas a receber restaurantes grifados, charmosos cafés, agências bancárias prime, salão de beleza e farmácias. Rede wireless em todos os lounges ao ar livre e bicicletário com 98 vagas completam o cenário.
Em 2003 havia 1500 empresas na Barra e este número subiu para 5 mil em 2007. Em 2012, quando o CEO ficar pronto, todas as corporações que privilegiam um ambiente diferenciado, inteligente, sofisticado e sustentável já terão um endereço nobre para se instalar.
Vale ressaltar a preocupação das empresas parceiras em dar continuidade à proposta de desenvolvimento urbano que torna possível o tripé “trabalho-moradia-lazer”. A localização do empreendimento foi minuciosamente estudada para estabelecer-se em um perímetro urbano, de pequenas distâncias.
Trinta mil consumidores. Esta é a estimativa preliminar de público que irá desfrutar deste e outros benefícios que a chegada do Corporate Executives Offices (CEO) traz para a Barra da Tijuca. Esse número corresponde apenas à área de influência primária, ou seja, à vizinhança imediata (0,5 km) do empreendimento: a Península e a Gleba F. Até 2012, data de conclusão das obras do complexo empresarial, os dois condomínios-bairro planejados contarão com 10 mil unidades residenciais. Hoje, pesquisas apontam uma renda média familiar de R$ 30 mil por unidade na Península, o que representa um alto e exigente padrão de consumo. Quando aumentamos o raio de impacto para 2 km, chegando à Avenida das Américas, o potencial de consumidores nas áreas de influência chega a mais 100 mil pessoas.
QUEDA DE JUROS E O MERCADO IMOBILIÁRIO
A taxa de juro em queda promete aquecimento de vários setores da economia e, certamente, um dos que aponta um cenário muito positivo é o mercado imobiliário. Os investidores já mostram sinais de retorno ao mercado com o novo patamar de juros, que pode até chegar a 8,5% nos próximos meses.
– As mudanças no mercado e o apontamento para pouco retorno financeiro em rendas fixas e demais aplicações faz com que a diversificação das carteiras volte a ser estratégico para empresas e fundos de pensão. O mercado financeiro continua muito instável e de risco. O aluguel, historicamente, dá retorno de 0,5% a 0,7% que, ao ano, pode chegar a 7,5%, sendo uma aplicação fácil e segura. Já os CDIs devem ficar abaixo disso esse ano – explica Rubem Vasconcelos, presidente da Patrimóvel
Neste cenário, o empreendimento comercial com tecnologia de ponta é um dos produtos com grande aceitação no mercado. Além da renda com o aluguel posteriormente, os lançamentos costumam valorizar 20% quando ficam prontos, o que representa mais um ganho para o investidor.
– O imóvel torna-se um grande negócio em todo o mundo, fundos exclusivos de renda, etc. Em todos os momentos de crise, o mercado vira-se para o setor imobiliário, que é um bem de raiz, com valor de moeda estável – explica Rubem Vasconcelos. Segundo o empresário, no momento econômico atual, de 20% a 25% de todas as aplicações financeiras são destinadas ao setor imobiliário e, este número, só tende a crescer.
O CEO
Inserido em um terreno com cerca de 27 mil m² no coração da Barra da Tijuca, ao lado da Península, o CEO será o maior complexo empresarial do Rio. São 70 mil m² de área privativa distribuídos em quatro torres. Duas delas, a East Offices e a West Offices, recebem (originalmente) 928 salas de 36 a 75 m², com possibilidade de junções de até 1.377 m² distribuídas em 16 andares cada. Auditório com foyer integrado, business center, cinco salas de reunião totalmente equipadas e o diferencial de administração predial da Facilities Offices by RJZ Cyrela agregam ainda mais valor ao empreendimento.
As outras duas torres, North Corporate e South Corporate, foram projetadas para receber grandes empresas que exigem um ambiente diferenciado para sediar seus negócios. Formadas por lajes corporativas de até 1.188 m² distribuídas em 11 andares cada, são as primeiras da Barra da Tijuca a contar com heliponto e a receber dois importantes selos que o qualificam como a melhor opção no segmento comercial.
O Triple A atesta o padrão internacional que corresponde à máxima qualidade construtiva empresarial. Entre os diferenciais estão infra-estrutura inteligente, verticalidade, plantas personalizáveis, heliponto, serviços de concierge inspirados na hotelaria de luxo e materiais nobres de acabamento.
Já o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), concedido pela U.S.Green Building Council, atesta a vocação ambiental do empreendimento. Isso significa que as torres corporativas do CEO atendem às exigências da entidade para receberam a classificação de baixo impacto ambiental. Pequenos detalhes fazem a diferença ao reduzir o desperdício e, ainda, potencializar o desempenho dos recursos empregados. O uso de vidros em toda a fachada e a utilização das águas pluviais para a irrigação do paisagismo são exemplos de soluções sustentáveis.
Além das torres há um Boulevard Drive projetado para atender às conveniências de dia a dia do exigente público que irá circular pelo empreendimento. Trata-se de uma elegante alameda composta por 11 megalojas destinadas a receber restaurantes grifados, charmosos cafés, agências bancárias prime, salão de beleza e farmácias. Rede wireless em todos os lounges ao ar livre e bicicletário com 98 vagas completam o cenário.
Para corresponder às expectativas do publico alvo, a arquitetura do empreendimento recebeu atenção especial dos empreendedores, tanto nas torres “Offices” quanto nas torres “Corporate”. Para o design de interiores dos edifícios, que tem em cada lobby pé-direito de 8 m e 750 m² de área, Débora Aguiar buscou acabamentos nobres e requintados, mas sem deixar de lado aspectos práticos como a durabilidade e a facilidade de manutenção. Já na arquitetura exterior, assinada pelos escritórios S&W Arquitetos Associados e STA Arquitetura, o estilo destacado é o contemporâneo. O paisagismo é um capítulo à parte. Para funcionar como um elemento integrador entre as torres e o boulevard drive, foi desenvolvido pelo escritório americano EDSA em parceria com o brasileiríssimo escritório de Benedito Abbud.
Fonte: Approach
