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Cidades reforçam ações de combate ao mosquito AEDES AEGYPTI

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Municípios brasileiros estão reforçando as visitas domiciliares e ampliando as ações de monitoramento e combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika. Para intensificar as medidas de monitoramento, uma das opções sugeridas pela Sala Nacional de Coordenação e Controle para o Enfrentamento da Dengue, Chikungunya e Zika (SNCC) é a instalação de salas municipais de coordenação e controle ou comitês de monitoramento. As unidades locais ampliam as estratégias de enfrentamento ao vetor e qualificam as informações sobre as visitas a domicílios. Atualmente, em todo o país, 163 cidades já possuem suas salas de coordenação e controle.

Os centros municipais deverão intensificar a articulação intersetorial e organizar as ações de combate ao mosquito, realizando o planejamento e a coordenação das equipes, além da distribuição e a aplicação de insumos nas visitas realizadas, como adulticidas e larvicidas. As salas municipais também terão de atualizar as informações sobre a mobilização; remeter os dados das visitas às salas estaduais, importante instrumento para orientar a população sobre a prevenção das infecções causadas pelo mosquito e à identificação e destruição de focos; além de envolver os diversos setores da sociedade no enfrentamento ao vetor.

Assim como as salas nacional e estaduais – estas presentes em todas as unidades federativas do país -, essas unidades deverão ter a participação de representantes do gabinete do prefeito, da secretaria de Saúde, de Educação e de Assistência Social, da Defesa Civil, Companhia de Limpeza Pública, dentre outros. A coordenação da Sala Nacional orienta que sejam ainda incorporados  membros da sociedade organizada, como Igrejas, instituições de ensino, Clubes de Serviço e Ongs, além de prestadores de serviços públicos.

“As salas municipais são uma grande contribuição nas ações de combate ao Aedes aegypti, possibilitando uma melhor articulação entre os órgãos, a qualificação da informação e das estratégias, além de dar maior agilidade e consistência nos comandos e ações de respostas”, destaca o secretário executivo substituto do Ministério da Saúde, Neilton Oliveira.

VISITAS – As equipes de combate ao mosquito Aedes aegypti já alcançaram 22,4 milhões de imóveis brasileiros no segundo ciclo da campanha contra o vetor, iniciado neste mês, conforme o novo balanço da Sala Nacional, concluído às 15h45 da última quinta-feira (24). Foram 18,6 milhões de domicílios, prédios públicos, comerciais e industriais efetivamente vistoriados, além de 3,8 milhões de estabelecimentos que estavam fechados ou houve a recusa para acesso. Dos 5.570 municípios brasileiros, 4.438 já registraram as visitas ao Sistema Informatizado de Monitoramento da Presidência da República (SIM-PR).
Municípios brasileiros estão reforçando as visitas domiciliares e ampliando as ações de monitoramento e combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika. Para intensificar as medidas de monitoramento, uma das opções sugeridas pela Sala Nacional de Coordenação e Controle para o Enfrentamento da Dengue, Chikungunya e Zika (SNCC) é a instalação de salas municipais de coordenação e controle ou comitês de monitoramento. As unidades locais ampliam as estratégias de enfrentamento ao vetor e qualificam as informações sobre as visitas a domicílios. Atualmente, em todo o país, 163 cidades já possuem suas salas de coordenação e controle.

Os centros municipais deverão intensificar a articulação intersetorial e organizar as ações de combate ao mosquito, realizando o planejamento e a coordenação das equipes, além da distribuição e a aplicação de insumos nas visitas realizadas, como adulticidas e larvicidas. As salas municipais também terão de atualizar as informações sobre a mobilização; remeter os dados das visitas às salas estaduais, importante instrumento para orientar a população sobre a prevenção das infecções causadas pelo mosquito e à identificação e destruição de focos; além de envolver os diversos setores da sociedade no enfrentamento ao vetor.

Assim como as salas nacional e estaduais – estas presentes em todas as unidades federativas do país -, essas unidades deverão ter a participação de representantes do gabinete do prefeito, da secretaria de Saúde, de Educação e de Assistência Social, da Defesa Civil, Companhia de Limpeza Pública, dentre outros. A coordenação da Sala Nacional orienta que sejam ainda incorporados  membros da sociedade organizada, como Igrejas, instituições de ensino, Clubes de Serviço e Ongs, além de prestadores de serviços públicos.

“As salas municipais são uma grande contribuição nas ações de combate ao Aedes aegypti, possibilitando uma melhor articulação entre os órgãos, a qualificação da informação e das estratégias, além de dar maior agilidade e consistência nos comandos e ações de respostas”, destaca o secretário executivo substituto do Ministério da Saúde, Neilton Oliveira.

VISITAS – As equipes de combate ao mosquito Aedes aegypti já alcançaram 22,4 milhões de imóveis brasileiros no segundo ciclo da campanha contra o vetor, iniciado neste mês, conforme o novo balanço da Sala Nacional, concluído às 15h45 da última quinta-feira (24). Foram 18,6 milhões de domicílios, prédios públicos, comerciais e industriais efetivamente vistoriados, além de 3,8 milhões de estabelecimentos que estavam fechados ou houve a recusa para acesso. Dos 5.570 municípios brasileiros, 4.438 já registraram as visitas ao Sistema Informatizado de Monitoramento da Presidência da República (SIM-PR).

Em todo o país, atualmente, as visitas aos imóveis contam com a participação permanente de 266,2 mil agentes comunitários de saúde e 49,2 mil agentes de controle de endemias, com apoio de aproximadamente 5 mil militares das Forças Armadas. Juntam-se, ainda, profissionais de equipes destacados pelos estados e municípios, como membros da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

O primeiro ciclo da mobilização, entre janeiro e fevereiro, alcançou 88% dos domicílios e prédios públicos, comerciais e industriais, com a soma de 59 milhões visitados, sendo 47,8 milhões trabalhados e 11,2 milhões que estavam fechados ou houve recusa para o acesso.

Diogo Caixote e Juliana Hack, da Agência Saúde
Atendimento à Imprensa
(61) 3315-3587 / 3580

Em todo o país, atualmente, as visitas aos imóveis contam com a participação permanente de 266,2 mil agentes comunitários de saúde e 49,2 mil agentes de controle de endemias, com apoio de aproximadamente 5 mil militares das Forças Armadas. Juntam-se, ainda, profissionais de equipes destacados pelos estados e municípios, como membros da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

O primeiro ciclo da mobilização, entre janeiro e fevereiro, alcançou 88% dos domicílios e prédios públicos, comerciais e industriais, com a soma de 59 milhões visitados, sendo 47,8 milhões trabalhados e 11,2 milhões que estavam fechados ou houve recusa para o acesso.

Diogo Caixote e Juliana Hack, da Agência Saúde
Atendimento à Imprensa
(61) 3315-3587 / 3580