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Colaboradores preferem outras formas de bonificações ao invés de festa de fim de ano

 

 

Dezembro chegou e com ele os preparativos para as confraternizações de fim de ano das empresas. O objetivo é comemorar os resultados e fazer com que o funcionário se sinta valorizado. Independente do tamanho e do capital da corporação, as corporações já se deram conta do quão é importante comemorar junto aos colaboradores, e agradecê-los por fazer parte dos resultados conquistados ao longo do ano e proporcionar uma maior interação entre os chefia e colaboradores.

Enquanto algumas comemoram dentro da própria empresa, outras preferem alugar um espaço de eventos ou ainda reservar uma mesa num barzinho ou restaurante da cidade. “Não importa o tamanho da confraternização, o que não dá é para deixar de se reunir com os colaboradores. Esse tipo de reunião deve acontecer também durante o ano porque são formas de valorizar e dizer ao funcionário o quanto ele é importante para o resultado final dos negócios. Afinal, não há empresa sem os colaboradores”, afirma a gestora de Recursos Humanos da Inthegra TH, Vianei Altafin.

A organização da festa e o que será oferecido a esse funcionário também revela a importância dele para a empresa. “Não precisa ser nada sofisticado, mas o melhor que a empresa puder oferecer”, diz a gestora.

Com relação a bebidas alcoólicas, Vianei recomenda que sejam servidas após a refeição. “É hora de comemorar, porém, nessa hora, o empregador deve ser responsável pelo funcionário e pensar se deve ou não restringir as bebidas, uma vez que ele é o organizador da festa. Ele deve dar o exemplo e pensar que muitos funcionários vão voltar para a casa dirigindo”, alertou Altafin.

Mais que festa

Uma pesquisa americana da Harris Interactive e do site Glassdoor, especializado em carreiras, aponta que a maioria dos funcionários prefere um bônus na conta a festa de fim de ano. O estudo apontou que 72% disseram que melhor “presente de natal” seria um bônus em dinheiro. Depois, com 62% dos votos, veio o aumento de salário, seguido por folgas remuneradas (32%) e vales presentes (23%). A festa só foi eleita por 4% como presente ideal.