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Crítica do filme: “Paraíso Perdido”

Por Graça Paes, RJ (Agência Zapp News)

 

 

Com direção de Monique Gardenberg, o longa nacional Paraíso Perdido tem a música como pano de fundo. O filme conta a história da família de José, tem como principal cenário a boate Paraíso Perdido, e marca o retorno de Erasmo Carlos a telona, após 30 anos. 

 

 

Na trama, José (Erasmo Carlos) é o patriarca de uma família marcada por amores, tragédias e muitos encontros e desencontros. Num desses encontros, eis que surge, o policial Odair (Lee Taylor), que salva o neto de José de uma agressão, achando que este fosse uma menina. Após, o fato, o agente é contratado para fazer a segurança da bela ou do belo Ímã (Jaloo), alvo de ataques homofóbicos. E, aos poucos, a história dessa família vai sendo retratada e o passado misterioso de alguns personagens vai sendo desvendado.

 

 

O filme tem uma excelente e colorida fotografia e uma trilha sonora brilhante baseado no estilo brega. É bem dirigido e bem produzido, mas peca no roteiro. Algumas tramas, dentro da história, não ficam muito claras.  


 

O longa é daquele que prende a sua atenção com a brilhante atuação de um elenco estelar, como, Erasmo Carlos, Seu Jorge, Lee Taylor, Júlio Andrade, Jaloo, Marjorie Estiano, Humberto Carrão, Julia Konrad, Malu Galli, Felipe Abib, entre outros.

 

 

Ele também deixa muitas reflexões para o publico, entre elas, a diversidade e a homofobia. Tem beijo de casal de meninos e de casal de meninas. Ataques homofóbicos. Retrata traição e perdão. A violência contra mulher, gravidez inesperada, defesa, vingança e traumas. 

 

 

O filme entra em cartaz, na quinta-feira, dia 31 de maio.

 

 

A Agência Zapp News já conferiu e nossa nota é 9.