A violência na Barra continua sem freio, e na manhã de terça-feira, dia 12 de abril, o deputado Flávio Bolsonaro (PSC) trocou tiros com dois criminosos na Avenida das Américas, Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. “Vimos um assalto no carro ao lado e meu segurança, que é policial militar, saiu do carro para rendê-lo quando o assaltante pegou a arma para atirar nele e eu reagi. Foi um susto”, disse Bolsonaro.
O parlamentar garantiu que, embora não seja policial, tem porte de arma e que cumpre os requisitos necessários para manter a autorização. Bolsonaro é um dos maiores críticos na ALERJ da restrição ao porte de armas, voltou a criticar o sistema “praticamente impeditivo”. Bolsonaro teria ferido um dos criminosos, que fugiu. Após a ocorrência, o deputado seguiu para registrar o caso na 16ª DP (Barra).
Parabrisa do carro de Flávio Bolsonaro ficou marcado por disparos (Foto: Gabriel Barreira/ G1)
Representante da comissão parlamentar que analisa a morte de policiais, Bolsonaro criticou ainda as dificuldades vividas pela polícia. “O delegado me falou que só não poderia mandar uma viatura agora ao local porque só tem três viaturas e que todas estavam sendo usadas em investigações, depois o pessoal da PM me falou que só têm seis motos aptas para trabalhar em toda área do 31º BPM (Recreio), que é uma área muito grande. É o tipo de situação que poderia ser inibida se tivesse mais policiais motociclistas”, concluiu.
Flávio Bolsonaro prestou depoimento na 16 DP (Barra da Tijuca) (Foto: Gabriel Barreira/ G1)
Carro do deputado Flávio Bolsonaro foi atingido por seis disparos no banco da frente (Foto: Reprodução/Facebook)
Fontes: G1 e Facebook