A empresa BWA/Ingresso Fácil – alvo da operação da Polícia Civil do Rio, que resultou na prisão de 10 pessoas e apreensão de 8 mil ingressos para o jogo entre o Flamengo e o Grêmio no Estádio do Maracanã – divulgou nota negando que os ingressos apreendidos seriam vendidos.
Segundo a nota, os bilhetes faziam parte do lote de 10% do total confeccionado para o jogo e que, “por imposição de uma lei estadual, ficam à disposição do clube mandante e da Suderj [Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro]”.
Na nota, o diretor da empresa, Bruno Balsimelli, afirma categoricamente que "a BWA vai colaborar com as autoridades para que possam desenvolver seu trabalho na busca por pessoas que fraudam esses ingressos. A BWA está disposta a atender ao torcedor e por isso entende que essas pessoas sejam punidas no rigor da lei”.
Procurada, a assessoria de imprensa do Flamengo não retornou as ligações até o fechamento da matéria.
Fonte: Agência Brasil