Início Plantão Rio Ministro inaugura primeira UPA 24h em Mesquita (RJ)

Ministro inaugura primeira UPA 24h em Mesquita (RJ)

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, inaugurou, nesta terça-feira (10), a primeira Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) de Mesquita, no Rio de Janeiro. A UPA vai colocar à disposição da população atendimento emergencial de baixa e média complexidade 24 horas, sete dias por semana.

 
Durante a inauguração, o ministro destacou a importância do papel de uma UPA no atendimento de uma região. “A UPA 24h está próxima da população e atende a qualquer hora. De cada 100 pessoas que procuram uma UPA 24h, 97 delas tem seus problemas resolvidos, sem necessidade de encaminhamento ao pronto-socorro hospitalar. Isso reduz a lotação de hospitais e pronto-socorros”, avaliou o ministro. “Além disso, o Ministério da Saúde vai acompanhar a qualidade dos serviços prestados”, garantiu.

 
Para a construção da UPA de Mesquita, o Ministério da Saúde liberou R$ 2,6 milhões e investirá R$ 3 milhões por ano para o seu custeio. A unidade, localizada na Avenida Presidente Costa e Silva (antiga Getúlio de Moura), contará com até 20 leitos e terá capacidade para atender até 450 pacientes por dia. Em todo o Estado do Rio de Janeiro, 53 UPAs já estão em pleno funcionamento. Atualmente, 191 UPAs estão em funcionamento no país. Nos municípios onde elas estão em pleno atendimento, às unidades têm capacidade para atender – sem necessidade de encaminhamento ao pronto-socorro hospitalar – 97% dos pacientes.

 
APOIO ÀS URGÊNCIAS – As UPAs 24h estão inseridas na rede Saúde Toda Hora, que está reorganizando a atenção às urgências e emergências no Sistema Único de Saúde (SUS).  A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Samu/192, que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação.

 
Nas unidades, os pacientes são avaliados de acordo com uma classificação de risco, podendo ser liberados ou permanecer em observação por até 24 horas ou, se necessário, serem removidos para um hospital de referência

 
Fonte: Agência Saúde