Uma boa notícia para a comunidade da UERJ: já está autorizado o início das obras do Restaurante Universitário. Foi assinado, no dia 3 de agosto, o contrato com a empresa que ganhou a licitação para a construção do novo espaço que ocupará o subsolo do Centro Cultural da Universidade. A capacidade de produção será de 2.000 (duas mil) refeições por turno. A previsão é de que as obras sejam concluídas no início de 2010.
Para a diretora de Administração Financeira (DAF) da UERJ, Maria Thereza Lopes de Azevedo, responsável pelas licitações, a prioridade no atendimento será para os estudantes.
– A nossa intenção é que o restaurante sirva prioritariamente aos alunos. Eles são nossa clientela, para quem estamos dirigindo nossos esforços, proporcionando uma refeição de qualidade com baixo custo – destaca a diretora satisfeita com a finalização do processo licitatório.
Quanto a demanda do restaurante, Maria Thereza prevê um movimento intenso principalmente no horário de almoço.
– Acreditamos que no primeiro período que deve ser entre 11h e 14h, a produção deva chegar a sua máxima capacidade. Mas à noite, a procura deve ser menor. Isso tudo ainda está em estudo. O que sabemos é que teremos a capacidade de produzir 2 mil refeições no almoço e outras 2 mil no jantar – adianta.
Para o Reitor da UERJ, professor Ricardo Vieiralves, o início da obra é uma realização que merece destaque.
– O Restaurante, além de colocar à disposição da Universidade uma alimentação de qualidade a um preço acessível, cumpre um compromisso assumido durante a campanha, antes de atingir a metade de sua gestão – comemora.
A próxima etapa será a licitação para a escolha da empresa que fornecerá os alimentos. A diretora do Instituto de Nutrição, professora Luciana Castro, explica que o INU fornecerá as informações básicas e técnicas que precisam constar no edital.
– O Instituto deverá ser consultado para dar parecer sobre a definição do cardápio, número de refeições e valor nutricional – exemplifica Castro.
Para Maria Thereza, é importante destacar a importância da participação do INU durante todo o processo.
– É nossa responsabilidade fiscalizar a qualidade do alimento que será oferecido aos alunos. Caberá ao Instituto observar a qualidade das refeições, desde a seleção do ingredientes utilizados para fazer as refeições até o consumo – explica.
Nesse sentido, ela enfatiza o trabalho das professoras e nutricionistas do INU, Patrícia Perez e Daisy Wolkoff.
– Tivemos uma sorte muito grande com as duas profissionais. São pessoas altamente qualificadas e interessadas. Aqui, houve uma dedicação ao extremo. Tudo que foi feito só foi possível pelo trabalho delas – diz.
Fonte: Uerj