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Pesquisa revela satisfação do RH de 120 empresas com Programa de Benefício em Medicamentos

Dois milhões de funcionários no país já têm subsídio para compra de remédios;  associação espera chegar a 20 milhões em cinco anos     Subsidiar remédio para os funcionários é uma prática que está crescendo entre as empresas no país. E a PBMA – Associação Brasileira das Empresas Operadoras de PBM (Programa de Benefício em Medicamentos) – acredita que em um prazo de cinco anos o número de empregados beneficiados saltará de dois milhões para 20 milhões.

 

Algumas das razões para apostar nesse crescimento são a popularização do conceito e a reconhecida importância que o benefício oferece tanto à saúde dos funcionários como também para o bom desempenho das companhias, por parte dos gestores de RH.   De acordo com uma pesquisa realizada pelo setor com 120 empresas que já subsidiam a compra de remédios, e que juntas ultrapassam a marca de 520 mil funcionários, 78% dos gestores de RH concordam que o benefício melhora a saúde e aumenta a satisfação dos funcionários, entre outros fatores. 

 

 “Por outro lado, o funcionário saudável produz mais e falta menos. Todos ganham”, ressalta Luiz Monteiro, presidente da PBMA.   Confira abaixo o resultado da pesquisa, divulgada no último ano:   – 15% concordam plenamente que o PBM aumenta o nível de adesão dos funcionários ao tratamento medicamentoso; 53% concordam; 30% concordam parcialmente; 2% discordam   – 26% concordam plenamente que o PBM ajuda a melhorar a saúde do funcionário; 52% concordam; 20% concordam parcialmente; 2% discordam   – 13% concordam plenamente que o PBM aumenta a satisfação do funcionário; 57% concordam; 26% concordam parcialmente; 4% discordam   – 17% concordam plenamente que o PBM reduz o nível de absenteísmo e aumenta a produtividade da empresa; 49% concordam; 28% concordam parcialmente; 6% discordam   – 29% concordam plenamente que o funcionário saudável é mais produtivo e falta menos; 57% concordam; 11% concordam parcialmente; 3% discordam   – 6% concordam plenamente que o PBM reduz a sinistralidade e os custos da saúde com a empresa; 34% concordam; 48% concordam parcialmente; 12% discordam   – 13% concordam plenamente que o funcionário que não toma seus medicamentos tende a utilizar a assistência médica com mais freqüência, aumentando os índices de sinistralidade e gerando um aumento nos custos do plano de saúde; 41% concordam; 39% concordam parcialmente; 7% discordam  

 

Sobre a PBMA – A Associação Brasileira das Empresas Operadoras de PBM foi criada em 2011 pelas quatro maiores empresas do setor: ePharma, Funcional, Orizon e Vidalink. Aqui no Brasil, o PBM (Programa de Benefício em Medicamentos) passou a ser difundido há, aproximadamente, 12 anos. Mas o conceito surgiu na década de 1980, nos Estados Unidos, onde já existem 200 milhões de beneficiários, atualmente. Originalmente, PBM é a sigla para Pharmacy Benefit Management.               Mais informações: Ex-Libris Comunicação Integrada