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PLANTÃO BARRA: Samsung lança Galaxy Note 10.1 no Rio

Graça Paes, RJ

A Samsung reuniu a imprensa carioca no Hotel Windsor Atlântica, em Copacabana,  na Zona Sul do Rio, no início da tarde de sexta-feira, dia 7 de dezembro, para lançar o  Galaxy Note 10.1 no Rio. A novidade chegou ao mercado brasileiro em setembro deste ano. O preço de mercado do produto está em torno de R$ 1.899, e os modelos estão disponibilizados nas cores branca e cinza. Cotado para ser um fortíssimo concorrente do iPad, da Apple, o aparelho tem tela de 10,1 polegadas, processador de quatro núcleos de 1.4 GHz e 2GB de RAM, e 16GB de memória – na versão com Wi-Fi, pesa 597g.

 

 

Um dos maiores diferenciais do novo aparelho é a possibilidade de usar a caneta S Pen, que difere da Stylos por ser mais “inteligente”. Além de permitir que se faça uso do equipamento como se fosse um “caderno”, a S Pen também permite que se utilize o tablet como um telefone móvel. Outra novidade é que, com a caneta, é possível utilizar o Adobe Photoshop (aplicativo de edição de imagens), que já vem pré-instalado no tablet.

 

 

 

O sistema operacional é o Android 4.0 “Ice Cream Sandwich”, com várias modificações desenvolvidas pela própria Samsung. Além da tradicional interface TouchWiz, a empresa também implementou um novo sistema de multitarefa em que dois aplicativos podem ser usados ao mesmo tempo, lado-a-lado com a tela dividida. Também há o S Note, um bloco de notas que tira proveito da caneta e o Photoshop Touch, versão para tablets do software de edição de imagens da Adobe.   Outro destaque do Galaxy Note 10.1 é o diferencial multitarefas – o recurso multiscreen -, que permite ao usuário utilizar mais de um aplicativo ao mesmo tempo, lado a lado na tela. 

 

 

De acordo com a diretora de marketing da samsung, o objetivo do lançamento é “redefinir” o uso de tablets no mundo: fazer com que eles deixem de ser utilizados apenas para o “consumo de conteúdos” e passem a funcionar também como “produtor de conteúdo”. Por isso, a marca aposta que o “note”  deixe de ser um acessório voltado para o entretenimento, e passe a ser usado como instrumento de trabalho.