Nesta sexta-feira (29) será realizada uma simulação colocando em prática as medidas adotadas pelo Governo Brasileiro em resposta a um eventual caso suspeito de Ebola em viajante internacional. Será permitida a produção de imagem para a imprensa, na chegada da ambulância ao Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), às 11h, na av. Brasil, 4365, Rio de Janeiro.
Esclarecimentos sobre a ação serão fornecidos pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pelo secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, durante a entrevista coletiva nesta manhã sobre a estratégia para a segunda dose da vacina contra HPV, no Ministério da Saúde.
A simulação terá início no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão e será concluída no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A ação será realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro e conta com a participação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); Fiocruz; Corpo de Bombeiros; Tam Linhas Aéreas e Concessionária RIO Galeão.
Exercícios desse tipo reforçam a preparação da rede de vigilância em saúde para uma resposta rápida e eficiente frente aos desafios impostos pela doença. Embora seja considerada baixa a possibilidade de um viajante infectado por Ebola chegar ao Brasil, serão colocados em teste os procedimentos que devem ser seguidos pelas equipes de saúde. A simulação contempla todos os passos de uma comunicação do caso suspeito feito pela aeronave ao aeroporto internacional, o transporte do paciente e o atendimento no hospital de referência.
Como será realizado em um espaço de segurança restrita e, para garantir a sua qualidade, o exercício de simulação não será aberto ao público e aos veículos de comunicação. A simulação não alterará o funcionamento normal do aeroporto. Outros exercícios semelhantes deverão realizados no futuro, em distintos locais. O Ministério da Saúde reafirma que não há caso suspeito ou confirmado de Ebola no Brasil.
Assessoria de Comunicação Social / Ministério da Saúde