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VAGAS e Catraca Livre anunciam VAGAS Livre

A VAGAS Tecnologia e o portal Catraca Livre, projeto jornalístico criado para ajudar as cidades a serem mais educadas, acolhedoras e criativas, anunciam parceria para a criação do VAGAS Livre, serviço dedicado a ofertas gratuitas de emprego para segmentos específicos, como o da economia criativa. O acordo, que será divulgado oficialmente durante a HSM Expo Management 2012, começa com as oportunidades de trabalho para profissionais criativos, como músicos, arquitetos, designeres, estilistas e outros.

 

“A parceria se estende à publicação de conteúdo do Catraca Livre aos usuários do VAGAS.com.br, que terão um repertório cultural e educativo variado, por meio do acesso integrado a dicas de eventos e serviços gratuitos de qualidade em suas cidades. A parceria é totalmente consistente com a proposta da VAGAS, que acredita que o acesso a vagas deve ser sempre gratuito para as pessoas”, destaca Mário Kaphan, sócio-diretor da VAGAS Tecnologia.

 

Para Gilberto Dimenstein, idealizador do Catraca Livre, “a proposta do VAGAS Livre é totalmente harmoniosa com as da VAGAS e do Catraca, que acreditam que a realização da cidadania pressupõe a disponibilidade de serviços de qualidade sem ônus aos cidadãos”.

 

Nessa primeira etapa do projeto, as vagas de economia criativa estarão disponíveis para São Paulo e Rio de Janeiro.

 

Economia criativa

O conceito de economia criativa nasceu na Austrália no início dos anos 90. Ganhou impulso por meio do governo inglês no fim da mesma década quando foi promovido, de forma estruturada, um plano de desenvolvimento estratégico para 13 setores da chamada economia criativa: Propaganda, Arquitetura, Artes e Antiguidades, Artesanato, Design, Moda, Cinema e Vídeo, Música, Artes Cênicas, Editoração, Softwares de lazer, Rádio e TV. O termo “creative” e não “cultural”, escolhido pelos ingleses, procura ser abrangente. Engloba a capacidade da dimensão cultural em transbordar para o mundo dos negócios setores criativos conceituados.

 

Segundo estimativas da Unesco o comércio internacional em bens e serviços culturais cresceu, em média, 5,2% ao ano entre 1994 (US$ 39 bilhões) e 2002 (US$ 59 bilhões). No entanto, esse crescimento continua concentrado nos países desenvolvidos, responsáveis por mais de 50% das exportações e importações mundiais. Ao mesmo tempo, pesquisas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam para uma participação de 7% desses produtos no PIB mundial, com previsões de crescimento anual que giram em torno de 10% a 20%.

 

No Brasil, calcula-se que esse movimento faturou R$ 104,3 bilhões em 2010 ou o equivalente a 2,84% do PIB em áreas como arquitetura, cinema, moda, design, cultura popular, turismo e artesanato.