Na casa de Ingrid (atriz ainda não escalada), Amarilys começa a sentir uma apreensão. A amiga pergunta o que houve e a dermatologista diz que não sabe, que apenas tem um mau pressentimento. Na estrada, Félix dirige e acalma Niko, que está nervoso e ansioso com a chance de rever o filho.
Incomodada, Amarilys resolve ir embora e pede ajuda de Ingrid, que se prontifica a oferecer uma lancha com condutor para levar a dermatologista onde ela deixou o carro. Mas, depois de muita insistência, a loura má abre o jogo e explica o que acontece: “Eu preciso te dizer uma coisa. Eu tenho problemas com o pai do bebê. Eu pretendia ir embora do país, já devia estar na Argentina. Mas os voos estavam lotados, só consegui lugar pra daqui uma semana. Aí, eu lembrei do seu convite e vim pra cá. Mas agora a minha intuição está me dizendo que é melhor ficar num hotel.” Félix e Niko já chegaram à cidade e estão na lancha a caminho do local onde está Amarilys.
Ingrid frisa que a situação é muito delicada, mesmo a amiga tendo uma autorização do pai, o documento pode ser revogado. Mas a aconselha: “Tenta sair do país de carro. Nas fronteiras, por terra, fica mais fácil passar. Há cidades onde basta atravessar a rua para já se estar em outro país. É uma viagem cansativa, você pode demorar dias.” Amarilys aceita a sugestão.
Quando a vilã se prepara para entrar na lancha com o bebê, Félix e Niko chegam, pelo mar. “Pode parar!”, grita Félix. “Amarilys, sua víbora traiçoeira, devolve meu filho!”, esbraveja Niko. Ela: “Félix! Niko!” “Nós mesmos, criatura. E pode voltar pra terra firme, porque daqui esse bebê não sai”, devolve Félix.
Arrasada, a loura má sofre, mas não tem outra alternativa a não ser devolver a criança: “Cuida bem dele, por favor. Quem sabe, com o tempo, eu posso até voltar a ver o Fabrício? Eu juro que vou saber me comportar, Niko.” O empresário retruca: “A melhor forma do meu filho ficar protegido, e bem protegido, é ficar longe de você. Amarilys, nunca mais se aproxima do meu filho, ou eu chamo a polícia, faço um escândalo. Eu sou muito bonzinho, muito legal. Mas se eu der um piti, vai sair pluma voando pra todo lado!” Niko e Félix saem com o bebê. Amarilys se despede chorando: “Adeus, Fabrício. Adeus.”
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